terça-feira, 1 de junho de 2010

Sobre O Livro e os Ignorantes

"A praga é que no Brasil se pensa, muitas vezes, via slogans e palavras, e não conceitos", é bem por isso que a Filosofia é rara por estas terras, por estas universidades (Metodista...).

Ultimamente não tenho mais aquela antiga paciência para confabular com dogmáticos evangélicos/católicos e com marxistas/socialistas/comunistas/vermelhos...

E eu aqui, fazendo uma breve arqueologia (alla Foucault) vi que há nazismo/facismo até no Samba.

Fico com Michel Onfray: os três grandes monoteísmos (o cristianismo, o islamismo e o judaísmo) por trás do discurso pacifista e amoroso, pregam a destruição de tudo o que represente liberdade e prazer: "Odeiam o corpo, os desejos, a sexualidade, as mulheres, a inteligência e todos os livros, exceto um". Exaltam a submissão, a castidade, a fé cega e conformista em nome de um paraíso fictício depois da morte.

Talvez algo muito parecido aconteça com o "povo-da-bandeira-vermelha"; nem quero falar da sujeira enorme do "povo-da-cor-azul".

Mas como Foucault nos diz: o mais importante não são os grandes debates, mas o espaço de saber que os possibilitam. "UM POUCO DE POSSÍVEL SENÃO EU SUFOCO."

Abraço

Este foi o meu comentário num post no blog do prof. Marcos.

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