quinta-feira, 10 de junho de 2010

Mas ainda a falar de existência...


No fiozinho das postagens sobre os universos, esta agora sobre cócoras falará por outro lado.
A perspectiva aqui será a de um sujeito falante quando sua natureza for questionada.
A vontade que transparecerá tão logo será a de que sua resposta falseará seu ser.
Mais tarde, talvez quando ele gemer de frio, o fenômeno, que é o todo, surgirá.
Mas aos olhos de um sujeito que se engana sempre, até o outono o embroma.
Por isso que o fiozinho, não o de Ariadne, porém o do existir, será o respiro,
a fuga por um lado e talvez pelo outro também,
interminável interrogatório da vida
frequentemente quente
ardiloso
vivo
demente

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